Vento Fresco

O que correu bem:

A montagem ocorreu no dia e hora combinados

O que correu mal:

A unidade interior foi montada torta (fora de nível)

Quando reclamei sobre a montagem da unidade interior (no início da instalação) o sr monteiro ameaçou abandonar a instalação tal com estava e ficar com os 60% já pagos

O escritório ficou com as paredes todas sujas

O lixo proveniente da instalação foi deixado no escritório.

O sr. Monteiro passou o dia a fumar nas escadas do prédio o que me valeu uma reprimenda do condomínio

O sr monteiro deixo o lixo proveniente do ato de fumar nas escadas "arrumado" na mangueira de incendio o que me valeu mais uma reprimenda do condomínio

Para montar a unidade exterior tive de ir buscar uma escada pois eles não tinham nenhuma

Para fazer o buraco tive de ir comprar uma broca que me custou 23€

Para tapar o buraco tive de ir comprar poliuretano que me custou 7€

À volta da unidade exterior ficou uma poça de poliuretano que caiu do buraco

Resumo: montagem surreal.

Incumprimento de prazos, trabalhos com defeitos e prejuízos!!!

Solicitámos um orçamento para remodelação de um wc (colocação de revestimento e pavimento e assentamento de loiças novas), demolição de uma parede de pladur e fecho de uma porta em alvenaria.

Foi feita uma avaliação pessoalmente pelo sr. José monteiro, gerente da empresa, onde sempre acatou o que solicitámos e se mostrou muito disponível para todo o tipo de serviços.

Recebemos uma proposta da vento fresco, lda. , que aceitámos, com um prazo de execução de 12 dias e garantia de 1 ano pelos trabalhos realizados, trabalhos esses que tiveram inicio a 09 de abril de 2018.

Durante a primeira semana de trabalhos, foram solicitadas outras intervenções, nomeadamente, lixar e pintar as paredes, pequenos trabalhos de demolição e colocação de chão flutuante. Para estes trabalhos extra, foi apresentado um segundo orçamento que também foi aceite.

De referir que foram adiantados montantes para compra dos materiais necessários para a obra.

Com o decorrer dos dias verificámos que a obra não estava a ter o devido andamento e começámos a questionar o sr. José monteiro acerca do prazo de entrega da mesma. Os prazos que nos foram dados, três prazos diferentes, nunca foram cumpridos.

Não só a obra não tinha fim, como os trabalhos executados estavam cheios de defeitos.

As nossas preocupações, prazo de execução da obra e sem defeitos, foram sempre faladas com o sr. José monteiro, pessoalmente, por telefone e por email, no entanto, nunca foram tidas em conta.

Chegámos ao final do mês de abril e solicitámos ao sr. José monteiro que tivesse pronto na sua totalidade, pelo menos, um dos quartos, para podermos fazer a mudança dos nossos bens mas, apesar de nos ter dito, por email, que teríamos dois quartos prontos, e não apenas um, isso não se verificou, pois as paredes continuavam com defeitos, necessitavam de pintura e a parte elétrica também não tinha sido terminada. Posto isto, fomos obrigados a alugar um espaço para colocarmos os nossos bens, ou seja, incorremos em gastos extra desnecessários se o sr. José monteiro tivesse cumprido o acordado!

No inicio de maio, não havendo um fim à vista para esta situação, decidimos terminar, com a vento fresco, lda. , a prestação de serviços que havia sido contratada, pois não só não cumpriram o acordado, como os trabalhos que foram feitos têm defeitos e ainda nos causaram danos na cozinha (espaço este que não tinha qualquer intervenção) pelo que mais uma vez expusemos ao sr. José monteiro o nosso descontentamento, conforme emails que transcrevemos:

Sr. José monteiro,

Tendo em conta tudo o que foi exposto pessoalmente e por e-mail, o incumprimento de 3 prazos de entrega da obra e o trabalho feito com defeitos, conforme fotografias que foram tiradas no dia de hoje e anexo, vemo-nos obrigados a terminar, com a vento fresco, lda. , esta prestação de serviços.

Como havia sido referido, toda esta situação tem-nos causado um enorme transtorno, não só pelo facto de não podermos habitar no apartamento por a obra não ter sido terminada, nomeadamente o wc (que sempre foi a nossa prioridade), bem como estarmos a incorrer em despesas extra, como o aluguer de um espaço para colocação dos nossos bens pessoais e mobílias.

E, ainda, além dos defeitos encontrados, entulho dentro da banheira e beatas de cigarros junto à canalização do esgoto do wc, ainda nos deparámos com danos causados na cozinha, que passaremos a enumerar:

Defeitos:

- espaçamento irregular, desnivelamento, cortes mal efectuados e quebra do revestimento do wc;

- desnível do pouco pavimento colocado no wc;

- paredes com defeitos que não foram lixadas, antes de serem pintadas (quartos, sala e corredor);

- paredes cujos buracos e defeitos não foram devidamente tratados antes da colocação do novo rodapé;

- novo rodapé com tinta por não ter sido protegido;

- parte eléctrica não foi terminada (não foram colocadas todas as tomadas, nem todos os interruptores, e ainda foram trocados os interruptores da cozinha (local este que não foi pedida a intervenção a não ser a porta);

- colocação do chão flutuante no corredor sem tratamento das paredes (lixar, rebocar, e pintar), e ainda com o pavimento inacabado (nas zonas que foi partido);

- pintura das paredes;

- marquise por pintar.

Danos causados na cozinha:

- pedra mármore da janela com cortes (devido ao corte de azulejos na mesma);

- argamassa no pavimento, revestimento, armários e lava-loiça.

Posto isto, iremos avançar com o pedido de avaliação de um perito para reparação de todos os defeitos e término da obra, bem como a devida cobrança destes e demais encargos.

Sr. José monteiro,

1. Entraram na obra a 09/04, trabalharam fins de semana e feriados e nem assim, de dia para dia, a obra avançou devidamente! relembro que só para retirar a parede de pladur, estrutura da mesma e recolha do entulho, foi necessário mais do que uma semana! tenho fotografias que documentam a evolução da obra desde o inicio que lhe poderemos apresentar e que justificam e documentam tudo o que foi descrito por nós!

2. Quando foram solicitados os trabalhos extra não contemplados na proposta inicial, não foi dado um prazo de execução por nós, mas foram sempre dados prazos de entrega de obra pelo próprio sr. Monteiro, prazos esses que nunca foram cumpridos!

3. Relativamente ao entulho, o sr. José monteiro referiu que seria responsabilidade sua, além do que viemos a saber pelo sr. Arlindo que a recolha e transporte do mesmo eram feitos por ele porque o sr. Monteiro não dispõe de transporte para tal (o que vai contra o que nos informou aquando da primeira visita ao apartamento e avaliação da obra);

4. Quanto ao espaço alugado, formos forçados a pagar um, porque eu pedi ao sr. Monteiro para ter um dos quartos totalmente pronto e não estava! como é possível mudarmos bens pessoais e mobiliário para uma casa onde há obras a decorrer, espaços inacabados e sujidade? relembro novamente que há fotografias a atestar que nenhuma das divisões intervencionadas estava totalmente terminada.

5. Quanto ao wc, na questão do nivelamento, colocando a hipótese de que o revestimento anterior não estaria devidamente nivelado, seria uma questão de regular a quantidade de cimento cola que colocaria, pois se bem se recorda, quando eu estive na obra, nos dias 23 e 24 de abril, e o sr. Monteiro estava a colocar o revestimento, chamei-o diversas vezes à atenção por haver azulejos que estavam mais sobressaídos que outros e o sr. Monteiro corrigiu o desnivelamento do mesmo na hora, posto isto, sim é possível fazer um bom trabalho!

Relativamente aos espaços irregulares, considerando novamente a hipótese de que as paredes teriam ângulos irregulares, todos os cortes feitos teriam que ter sido feitos tendo em conta esse aspecto e não é o que se verifica. Há uma fotografia, em especifico que ilustra, que um azulejo foi lascado aquando do corte e mesmo assim o sr. Monteiro o colocou na parede! ora, não era de ter refeito o corte num outro azulejo e só quando estivesse em condições o tivesse assentado na parede?!

6. Aquando da avaliação dos trabalhos a afectuar, no que respeita às paredes, verificou-se que as paredes não estavam prontas para receber uma nova pintura pois apresentavam defeitos, defeitos esses que o sr. Monteiro se comprometeu a reparar e lixar essas zonas em específico (ninguém referiu que seriam as paredes na sua totalidade), coisa qua não aconteceu!

Quando foi retirado o rodapé que lá existia, as paredes ainda ficaram mais danificadas na zona inferior, conforme fotografias que disponho, e também lhe chamei a atenção para o facto desses danos terem que ser reparados antes da colocação do novo rodapé, ao que o sr. Monteiro me respondeu que não haveria qualquer problema pois mesmo com o rodapé novo colocado, os danos seriam devidamente reparados com argamassa e posteriormente lixados e pintados e ficaria perfeito! o que se verificou foi que os danos não foram reparados, as paredes não foram tratadas antes da pintura e os rodapés novos contém restos de argamassa e tinta, ou seja, ficaram danificados em muitos locais! ora, eu pergunto, não deveria ter feito todas as reparações das paredes, antes da colocação do novo rodapé? o resultado está à vista!

7. As tomadas e interruptores novos não foram todos colocados nas divisões já pintadas, há uma fotografia do quarto maior que ilustra a falta da tomada numa das paredes e o sr. Monteiro foi chamado à atenção por isso!

8. No corredor, mais precisamente na parede da sala, que continha uma segunda porta aberta para a mesma, a parede não estava nivelada e isso era visível a olho nu, quem abriu aquela segunda porta não deixou a parede em bom estado, no entanto, o sr. Vitor (seu subcontratado para reparação das paredes, colocação de betumes e argamassas) referiu que bastava picar a parte da parede que estava desnivelada, colocar argamassa, voltar a nivelar e com a pintura ficaria perfeita! não lhe admito que venha dizer que "era dada a resposta que não queríamos saber", pois isso nunca, repito, nunca aconteceu! relembro-lhe todas as situações anteriores em que o sr. Monteiro foi alertado para o trabalho com defeitos que estava a ser feito!

9. As pinturas estão por finalizar na sala, corredor e quartos, pois se as paredes contêm buracos e os mesmos não foram reparados, quando o forem, terão que ser novamente pintadas! a marquise também faz parte da casa, o único sitio que não tinha intervenção era o interior da cozinha (e isso foi deixado bem claro desde o inicio)! sabe porque é que a tinta não chega? porque o sr. Monteiro referiu que, pelo menos, nos quartos foram dadas 3 de mão, e isto sem as paredes estarem reparadas! agora diga-nos, para quê dar 3 de mão se as paredes não estavam prontas?!

10. A colocação do chão flutuante no corredor nunca deveria ter acontecido enquanto as paredes não estivessem devidamente reparadas, lixadas e pintadas. Foi-nos dito, pelo sr. Arlindo, no passado dia 28 de abril, qua não colocaria o chão sem ter condições para tal, e relembro que as condições do sr. Arlindo era ter as paredes prontas! e o que é que aconteceu? foi colocado o chão flutuante, com as paredes inacabadas, e uma parte do chão assente em pavimento que tinha sido partido, em virtude da demolição de parede, e não havia sido reparado. É inadmissível!

11. Quanto aos danos na cozinha, estes irão ser devidamente avaliados, contabilizados e posteriormente cobrados! o que lhe passou pela cabeça, cortar azulejos na pedra mármore da janela? pergunto-lhe, vai pagar-nos uma pedra mármore nova?!

Os bens que deixaram no apartamento, que não deveriam ter lá ficado porque vos foi pedido para retirarem tudo o que vos pertencesse, irão ser-vos entregues oportunamente.

"Remodelação de Escritório com mais de 200m2"

Verdadeiros especialistas em Ar Condicionado e Ventilação, executaram também a remodelação integral do escritório (chão, paredes, pladur, tectos falsos, eletricidade e outras áreas) com grande qualidade, a preços "low cost". Recomendo vivamente!!

Pedido de orçamento recebido conforme combinado no prazo acordado.

Chegamos a um acordo.

Muito boa.

Mt rápidos na avaliação.

Solicitei um orçamento para “Revestimento de pladur e isolante no espaço de cerca 35 m2, substituição de algumas tomadas, remover uma janela para reparar caixilharia e voltar a colocar, afagar e envernizar chão de madeira.” Com a indicação de que a obra era urgente, i.é. para executar no mais curto espaço de tempo possível em 12-7-2016 recebemos da empresa Vento Fresco – Instalações industriais, Unip., Lda a proposta 40/016 datada de 17 de Julho de 2016 que foi aceite.

Nessa proposta, que foi aceite, o prazo de conclusão da obra era de 2 semanas! Com a garantia da instalação de 1 ano.

Sucede que a empresa alegando variadíssimas razões foi protelando a execução da obra.

Apesar de ir recebendo pagamentos para compra de material e pagamento do trabalho no montante de 922.00 € dos 1371,50 do valor do orçamento, a empresa Vento Fresco deixou o local de obra em estado caótico, sendo que da sua intervenção resultou:

a) - infiltração e queda de água pluvial no piso inferior sem que o responsável da obra manifestasse vontade de resolver o problema de forma eficaz. (Aplicou uma espuma sobre as telhas que concentrava ainda mais a água)

b) - um espaço agora completamente inabitável sem uma intervenção de fundo.

No dia 19 de Setembro p.p. e após vários e-mails da Habitissimo solicitando a minha opinião sobre o serviço prestado por esta empresa, acabei por expor, no formulário da Habitissimo, o meu descontentamento pelo atraso e pela desorganização no local da obra, pela irregularidade com que os funcionários compareciam na obra e pelos danos provocados no telhado.

Na realidade de nada serviu essa publicação uma vez que em resposta ao contacto telefónico por parte da Habitissimo, acabei por decidir que o comentário por mim inserido de modo a avisar potenciais clientes não ficasse visível numa pesquisa sobre a empresa, até porque na sequência do meu comentário fui informada que o Sr. Monteiro foi contactado e este acabou por me telefonar comprometendo-se a concluir a obra com brevidade ainda antes de a Habitissimo falar comigo.

No entanto, como uma breve consulta aos SMS trocados poderá confirmar, no dia 23/9 os trabalhos ainda não tinham recomeçado e em Outubro chamei várias vezes à atenção para o facto de não existir qualquer presença de trabalhadores da empresa Vento Fresco, apesar do compromisso assumido e de as infiltrações e queda de água no andar de baixo estarem a colocar em risco o teto e as ligações elétricas.

À data de 30 de Novembro a única opinião publicada no “site” é positiva e relacionada com o atendimento com data de 19/11/16.

Já em Novembro coloquei uma pergunta no site sobre este assunto (incumprimento contratual por parte da Vento Fresco) e eventual seguro de responsabilidade civil, sem que até ao momento tenha sido contactada ou obtido qualquer resposta.

Depois de vários esforços e insistência junto do Sr. Monteiro para que apressasse a conclusão da obra ou estipulasse uma data previsível para a sua conclusão sem qualquer resposta concreta, decidi a 9 de Novembro, solicitar factura e recibo das importâncias pagas.

Por não obter qualquer resposta nem ao e-mail nem aos SMS entretanto enviados decidi a 23 Novembro pedir a devolução as chaves do apartamento onde a obra estava a decorrer, sem ter, uma semana depois, qualquer resposta da parte do Sr. Monteiro, antes pelo contrário. De forma abusiva, alguns dos seus funcionários levaram materiais pertencentes à obra, sem que tivessem deixado a chave ou estabelecido qualquer contacto comigo.

Estamos, pois, perante várias situações passíveis de ações de responsabilidade Civil, e gostaria de saber até que ponto a Habitissimo tem possibilidade de intervir ou continuará a dar cobertura a situações deste tipo, que além do prejuízo material provocado no apartamento, uma vez que irá ser necessário refazer a quase totalidade do trabalho, me tem trazido prejuízos de saúde provocados por esta situação e também financeiros quer por não poder dispor do apartamento quer por ter de contratar profissionais para executar o trabalho e corrigir problemas da obra.

Para que não restem dúvidas vou tentar fazer o ponto da situação das incidências da obra que, como já referi acima, decorreu com longos períodos de intermitência:

1. Foram inicialmente compradas placas de isolamento térmico e hidrófugo com uma determinada espessura, que dada a técnica de fixação utilizada, tornava instável colocação do pladur.

2. Estas placas foram posteriormente substituídas por outras mais finas, e compradas calhas, mas, por esquecimento ou não, existem zonas (paredes e teto) onde esse isolamento aparenta não estar aplicado. Ter-se-ia de retirar todo o pladur para confirmar e as juntas já se encontram cobertas por massa. Receio que todo o trabalho de isolamento tenha de ser refeito.

3. No respeitante à eletrificação que de acordo com o combinado era para passar em calhas ou tubos protetores por debaixo do pladur, não foi feita nem preparada antes da colocação do mesmo levando a que tentassem passar fios sem proteção pelas frinchas das placas colocadas.

4. Antes que o trabalho de colocação do pladur estivesse concluído iniciaram a pintura parcial do teto sem a aplicação prévia do primário.

5. Ao isolar uma janela do lado exterior acabaram por ser partidas algumas telhas, situação que como referido acima provocou infiltrações no andar de baixo provocando rachas no teto de estuque. A situação foi remediada com a colocação de uma espuma expansiva e a aplicação de um produto preto isolante contra humidades no telhado, acresce que não só a queda de água se agravou como o telhado ficou cheio de lixo e restos de materiais que não foram removidos com o risco de entupir o algeroz.

6. Nunca tiveram o cuidado de proteger o chão de tábua corrida que era para afagar e envernizar na faze final da obra nem o pouco mobiliário que se encontrava no espaço antes removeram algumas das proteções colocadas por mim deixando algumas a um canto, levando outras, isto apesar das minhas insistentes chamadas de atenção.

7. O local da obra estava cheio de entulho e alguns dos materiais que deixei para limpeza nomeadamente uma vassoura e uma esfregona estavam com os respetivos cabos partidos.

8. Assim, e por ser impossível continuar a aguardar a execução de uma obra que tendo uma duração prevista de 15 dias, ainda se encontrava numa faze caótica ao fim de 5 meses, e também porque ao fim de 14 dias de pedir a fatura e recibo das importâncias pagas não tinha nenhuma resposta da empresa Vento Fresco, nem o Sr. Monteiro respondia aos meus telefonemas e mensagens decidi enviar novo e-mail no dia 23 de Novembro a rescindir o contrato e a pedir de novo a entrega da fatura e recibo relativa às importâncias pagas bem como das chaves do apartamento.

9. Apesar de, sobre isto, não ter obtido qualquer resposta, os funcionários da empresa passaram pelo local da obra levando consigo: uma lata de tinta de parede, produto isolante, rolo de sacos de plástico e estranhamente, a parte de cima de um cinzeiro metálico de pé alto que se encontrava numa das divisões do apartamento, facto que em devido tempo comuniquei ao Sr. Monteiro.

Atendimento.